- Yo quiero-te!
- Você tem que ficar calma, calmo, não sei, no formato que quiser e me entender, entender tudo isso que eu tô te dizendo agora pra que nunca aconteça aquilo que poderia fazer deixar de entender tudo que nos queremos compreender.
- Deixa eu te falar...
- Vá fale, comece a dizer todas as coisas que nunca ouviram e haveram de tentar entender e encaixar nas outras coisas que ja lhe disseram, conta pra gente como é que esse negocio todo de contar verdade pro imagetico da mentira distorcida
- É que...
- É caminhando por ai que poderemos chegar a algum lugar inferior a mundana vontade de contrastar com a forma da eficacia humana de estar em equilibrio pleno da sua verdade tao mentirosa da farsa de ser quem não se é.
- Acontece que quando...
- E o tempo e toda a filosofia dele, todo o conceito atemporal e inabalavél com consequências pueris e desconexas que fazem interligadas por coincidencias ou ésferas próximas de vontade e dedicação a linha tênue da realidade sentida.
- É este o ponto que eu quero chegar...
- As ésferas próximas de você, são as nossas dedicações e entusiasmo, os seres vão se esbarrar por que imageticamente colocam uma energia entusiastica em vivências similares.
- Também, mas cala a boa que eu quero falar. Também é isso, mas é mais a realidade que se é sentida, e quanto de preenchimento de fome pra saciar. E eu posso estar com fome e a alimentação sem destaque estusiasmático.
- Não entre em conflito com a tua realidade, reduza danos.
- E tem como?
- Preencha os seus vazios e deixa de esperar o entusiasmo no alheio. Seja seu próprio redutor de danos e assim melhore a sua permanência...
Nenhum comentário:
Postar um comentário